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Zigi expande-se na Guatemala enquanto o Chile questiona a legitimidade de uma exchange. — TradingView News

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Latin America’s crypto scene continues to evolve, with new products and regional expansions highlighting its rapid growth.

A cena criptográfica da América Latina continua a evoluir, com novos produtos e expansões regionais a destacar o seu rápido crescimento.

A notícia mais notável desta semana é que o Banco Industrial da Guatemala se tornou o primeiro banco da região a incorporar totalmente a infraestrutura nativa de blockchain em seu aplicativo móvel, Zigi.

Por outro lado, o Supremo Tribunal do Chile rejeitou a ação judicial movida pelas exchanges de criptomoedas Buda, CryptoMKT e OrionX contra vários grandes bancos nacionais, incluindo Banco de Chile, BancoEstado, Scotiabank e Santander.

Zigi e SukuPay: revolucionando as remessas na Guatemala

A Guatemala está revolucionando as remessas de dinheiro por meio de uma colaboração com a SukuPay.

Essa inovação permite que guatemaltecos recebam remessas dos Estados Unidos em segundos, bastando inserir apenas o número de telefone e pagar um valor fixo de US$ 0,99.

Não há necessidade de IBANs, criptomoedas ou etapas complicadas — apenas uma experiência fluida dentro do aplicativo que eles já usam.

Esta fusão representa uma mudança significativa na paisagem financeira, e não apenas uma atualização tecnológica.

O CEO da SukuPay, Yonathan Lapchik, explica que esta não é uma oferta de criptomoeda, mas sim uma infraestrutura real para pessoas reais, com ou sem acesso a serviços bancários.

O blockchain é invisível aos usuários, mas permite transferências internacionais rápidas e de baixo custo por meio de canais familiares, como Apple Pay ou levantamentos de dinheiro em locais de varejo.

A Guatemala, que recebe mais de 21 bilhões de dólares anualmente em remessas, é um campo de testes perfeito para essa revolução financeira silenciosa que tem o potencial de transformar o setor bancário na América Latina.

Suprema Corte do Chile decide contra exchanges criptomoedas em disputa bancária.

A Suprema Corte do Chile rejeitou um caso movido pelas exchanges criptomoedas Buda, CryptoMKT e OrionX contra seis grandes bancos nacionais, incluindo Banco de Chile, BancoEstado, Scotiabank e Santander.

As plataformas de negociação alegaram que o fechamento e a recusa em abrir suas contas bancárias constituíam comportamento anticompetitivo.

No entanto, o Tribunal para a Defesa da Livre Concorrência (TDLC) concluiu anteriormente que os bancos não haviam se envolvido em atividades coordenadas ou abusado de seu poder.

Foi observado que, durante a mesma época, certos bancos abriram contas para essas plataformas, demonstrando que as decisões foram tomadas de forma independente.

A sentença representou um duro golpe para a economia criptográfica do Chile, enfatizando que as criptomoedas não cumprem a definição legal de dinheiro ou de uma representação digital do dinheiro.

Essa classificação afetou o julgamento de que as exchanges de criptomoedas não têm o mesmo acesso a serviços bancários básicos que as organizações financeiras tradicionais.

Enquanto as plataformas de negociação alegavam que a falta de acesso bancário limitava suas operações, o sistema judicial manteve sua abordagem cautelosa em relação às criptomoedas.

Esta decisão pode causar incerteza regulatória e impedir a integração com o sistema financeiro tradicional, mas as plataformas afetadas ainda podem recorrer a tribunais superiores.

Binance permite pagamentos PIX no Brasil usando criptomoedas

A corretora Binance revelou a integração do sistema PIX do Brasil com sua plataforma de criptomoedas, permitindo que os usuários façam pagamentos na moeda local (BRL) usando ativos digitais, como Bitcoin, em tempo real.

De acordo com o veículo de comunicação local E Investidor, isso significa que pessoas e empresas em todo o Brasil podem receber pagamentos de usuários da Binance por meio do PIX, o sistema nacional de pagamentos instantâneos.

Com essa integração, quem tem uma conta Binance pode converter seu saldo em criptomoedas para BRL instantaneamente, facilitando praticamente transações imediatas.

Este é um passo significativo para a integração de ativos financeiros tradicionais e digitais na maior economia da América Latina.

Este serviço permite que usuários da Binance no Brasil paguem por uma variedade de itens comuns, como mantimentos, gasolina, mensalidades escolares e café, diretamente usando criptomoedas.

O procedimento de transação converte automaticamente o ativo criptográfico selecionado em real brasileiro (1 Real = 0,18 dólar americano) no momento do pagamento, eliminando a necessidade de conversão prévia ou serviços de terceiros.

A iniciativa visa facilitar o uso de criptomoedas em aplicações práticas e do mundo real.

Ao conectar o ecossistema de criptomoedas da Binance à infraestrutura nacional de pagamentos, a corretora espera aumentar a adoção de moedas digitais na região.

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