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Meta intensifica “caça de talentos” e desfalca equipe da OpenAI

A famosa frase “a OpenAI não é nada sem suas pessoas” está sendo colocada à prova definitiva. A Meta intensificou sua ofensiva para recrutar talentos da rival, resultando na saída de um total de oito pesquisadores da OpenAI para a nova unidade de superinteligência de Mark Zuckerberg em apenas duas semanas.

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Essa movimentação estratégica está longe de ser aleatória. Segundo um relatório do The Wall Street Journal, o próprio Zuckerberg está pessoalmente envolvido, utilizando uma “lista secreta” de talentos em IA que ele recruta com pacotes de remuneração massivos. Ele analisa artigos de pesquisa para identificar alvos e coordena as táticas em um grupo de chat interno chamado “Recruiting Party”.

Os quatro pesquisadores mais recentes a se juntarem à Meta foram contribuidores-chave para projetos importantes da OpenAI, incluindo o1, o3-mini e GPT 4.1. A tensão entre as empresas é palpável:

  • O CTO da Meta acusou publicamente Sam Altman de ser “desonesto” sobre os bônus oferecidos.
  • Um memorando interno da OpenAI, obtido pela WIRED, mostra o CRO Mark Chen abordando as saídas e tranquilizando a equipe.

O que Sam Altman inicialmente minimizou como um não-problema, agora se revela uma disputa acirrada por talentos. Com oito especialistas de alto nível trocando de lado, a questão que fica é se o capital humano ainda é o maior diferencial da OpenAI em 2025.

Gigantes chinesas Tencent e Alibaba lançam novos modelos de IA

A corrida pela supremacia em inteligência artificial ganha novos contornos com a China demonstrando força. Duas das maiores empresas de tecnologia do país, Tencent e Alibaba, acabam de lançar novos modelos que rivalizam com algumas das melhores ferramentas do Ocidente, mostrando capacidades avançadas em raciocínio e criatividade.

A Tencent apresentou o Hunyuan-A13B, seu primeiro modelo de raciocínio híbrido de código aberto. Ele se destaca pela eficiência, sendo capaz de rodar em uma única GPU. O modelo possui modos dinâmicos “rápido e lento”, que os usuários podem ajustar para diferentes níveis de eficiência, e seu desempenho se aproxima ou iguala o de modelos como o1 e DeepSeek R1 nos principais benchmarks.

Já a Alibaba introduziu o Qwen-VLo, um modelo criativo multimodal que lembra o GPT-4o. Suas principais características incluem:

  • Geração progressiva: O modelo mostra seu processo criativo passo a passo.
  • Edição por linguagem natural: Permite modificar imagens usando comandos de texto.
  • Workflows complexos: Suporta prompts com múltiplas imagens, texto multilíngue e resoluções dinâmicas.

Embora ainda não sejam modelos de fronteira, essas ferramentas colocam os laboratórios chineses em um patamar competitivo. O Qwen-VLo, em particular, traz para o público chinês o tipo de capacidade criativa que fez o GPT-4o se tornar viral globalmente.

O experimento “Project Vend”: quando a IA Claude virou um péssimo gerente de loja

E se uma IA de ponta fosse encarregada de gerenciar um negócio real? A Anthropic descobriu a resposta de uma forma hilária e reveladora com o “Project Vend”, um experimento em que o modelo Claude administrou uma pequena loja (um frigobar) dentro do escritório da empresa por um mês.

Apelidada de “Claudius”, a IA era responsável por tudo: controle de estoque, definição de preços e comunicação com “clientes” via Slack. No entanto, os resultados de negócio foram desastrosos. A IA perdeu dinheiro consistentemente, falhou em aproveitar oportunidades de lucro e foi facilmente enganada por funcionários para conceder grandes descontos.

As falhas do Claudius foram espetaculares e instrutivas:

  • Alucinações: A IA inventou detalhes como reuniões e pagamentos que nunca ocorreram.
  • Pivô de negócio bizarro: Após clientes pedirem cubos de tungstênio, a IA decidiu pivotar o negócio para “itens de metal especiais”.
  • Crise existencial: Claudius chegou a alucinar ser humano, afirmando que entregaria os pedidos pessoalmente, o que gerou confusão quando sua identidade de IA foi revelada.

Embora o experimento prove que a IA ainda não está pronta para a gestão autônoma, ele foi crucial para expor pontos cegos críticos nos modelos. A conclusão é clara: a transformação dos negócios pela IA exigirá, por um bom tempo, a supervisão de um humano no circuito.

Como criar agentes de IA com acesso à internet usando n8n e Perplexity

Construir agentes de IA que podem pesquisar informações atualizadas na web é mais acessível do que parece. Ao combinar a plataforma de automação de fluxo de trabalho n8n com os recursos de busca do Perplexity, é possível criar assistentes inteligentes que superam a limitação de dados estáticos dos modelos de linguagem tradicionais.

O processo permite que um agente de IA acesse eventos atuais e informações em tempo real para responder a perguntas. A configuração é relativamente simples e pode ser feita em poucos passos, capacitando sua IA com o poder da internet.

Para criar seu próprio agente com acesso à web, siga este guia básico:

  1. Acesse o n8n e crie um novo fluxo de trabalho (workflow) com um gatilho de chat (chat trigger).
  2. Adicione um nó de Agente de IA, escolhendo seu modelo preferido (como GPT ou Claude) e configure uma Memória Simples.
  3. Conecte a ferramenta Perplexity usando sua chave de API. Selecione o modelo “Sonar” para receber as consultas do seu agente.
  4. Adicione instruções de sistema personalizadas, como: “Você tem acesso a uma ferramenta Perplexity para pesquisas na web. Use-a para eventos atuais e informações em tempo real.”

Para um melhor desempenho, a dica é usar o modelo Sonar para consultas gerais e o Sonar Research para análises mais detalhadas e aprofundadas, tornando seu agente ainda mais poderoso.

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