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A cidade gaúcha onde sobram empregos e cai o número de dependentes do Bolsa Família

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Prefeitura de Erechim / Divulgação
Seis mil novos postos de trabalho foram gerados nos últimos cinco anos

Anfitrião do 43º Congresso de Municípios do Rio Grande do Sul, o prefeito de Erechim, Paulo Polis (MDB), tem um bom problema para resolver: encontrar trabalhadores para ocupar as mais de mil vagas de emprego disponíveis no município. 

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Esse número é a soma das vagas em oferta no escritório local do Sistema Nacional de Empregos (Sine) e no cadastro das empresas.

— Nossa curva de crescimento de empregos sobe, enquanto a de dependentes do Bolsa Família cai. Nos últimos anos não cadastramos nenhuma pessoa no Bolsa Família, porque não foi preciso — comemora o prefeito, mostrando um gráfico imaginário com as mãos.

Para resolver o problema da falta de mão de obra, a prefeitura investe na formação profissional, por meio de convênios com o Senai, o Senac e o Instituto Federal do Rio Grande do Sul.

— Temos o Centro de Educação de Jovens e Adultos para ensinar línguas e capacitar imigrantes, que já são 4 mil empregados — conta Polis.

Imigrantes são bem-vindos na cidade do Alto Uruguai — e os venezuelanos ocupam hoje boa parte das vagas criadas nos últimos anos. Foram 6 mil novos postos de trabalho em cinco anos, sendo 1.150 nos primeiros quatro meses de 2025.

O município, que já tem um distrito industrial com mais de 1 milhão de metros quadrados, implantou recentemente uma nova área de 450 mil metros quadrados para abrigar novas indústrias. Em quatro anos, foram aprovados 5.203 projetos na Secretaria de Obras.

Com 110 mil habitantes, Erechim tem 40.570 empregos formais e 21 mil CNPJs ativos, sendo 10 mil MEIs e o restante micro, pequenas, médias e grandes empresas.

—A cidade é limpa, arborizada e segura — diz o prefeito orgulhoso, descrevendo os atrativos da cidade para investidores e trabalhadores.

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